"Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue. Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo. Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado. Como o sangue: sem voz nem nascente."- Mia Couto
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Dr.Carlos M disse…
é de louvar que Penafiel, mesmo nos tempos dificeis, acolhe estas iniciativas culturais.
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