A Biblioteca Municipal de Penafiel inaugurou, no dia 7 de Novembro, duas exposições em simultâneo “ Penafiel contado por azulejos” e a “Dupla | Exposição” com autoria de Andreia Pais da Cunha, Cláudia Queirós e Élia Flores.
A exposição “Penafiel contado por azulejos”, projeto de Andreia Pais da Cunha e Cláudia Queirós, fundamentado no inventário azulejar de Ana Rita Moreira, foi um projeto académico relevante para a cidade de Penafiel e para o seu património. Esta pesquisa além de dar mote a esta exposição, deu origem a um livro catálogo em sequência do inventário, onde também foi criado um mapa geográfico de Penafiel onde visualiza cada fachada e a que edifício pertence. Para Andreia Pais da Cunha, autora da exposição “Penafiel contado por azulejos”, “este é um projeto académico que resultou de um inventário da azulejaria de fachadas de 50 edifícios de Penafiel, dos quais podemos encontrar civis e religiosos A escolha deste tema recai sobre um problema e um facto, o de Penafiel estar coberto de azulejos dos séculos XVIII e XIX nas fachadas e cada vez mais degradados, quando estes merecem ter destaque na história de Penafiel”. A “Dupla | Exposição”, obra de Élia Flores, reflete a sobreposição de imagens, criando numa só fotografia duas imagens sobrepostas. Para Élia Flores, autora da “Dupla | Exposição”, “A exposição trata-se da sobreposição de imagens, ou seja, no mesmo freme do rolo conseguirmos imprimir duas imagens no mesmo espaço, usando máquinas de baixo custo de pequeno formato e compactas. Para isso usei máquinas demográficas, as chamadas, “máquinas de brincar” com lentes plásticas para que com pequenas coisas fazer um bocadinho de arte e criatividade, criando coisas giras”. Esta iniciativa contou ainda com uma leitura encenada pelo CêTeatro (Grupo de Teatro de Cête).
Fonte | Câmara Municipal de Penafiel
A exposição “Penafiel contado por azulejos”, projeto de Andreia Pais da Cunha e Cláudia Queirós, fundamentado no inventário azulejar de Ana Rita Moreira, foi um projeto académico relevante para a cidade de Penafiel e para o seu património. Esta pesquisa além de dar mote a esta exposição, deu origem a um livro catálogo em sequência do inventário, onde também foi criado um mapa geográfico de Penafiel onde visualiza cada fachada e a que edifício pertence. Para Andreia Pais da Cunha, autora da exposição “Penafiel contado por azulejos”, “este é um projeto académico que resultou de um inventário da azulejaria de fachadas de 50 edifícios de Penafiel, dos quais podemos encontrar civis e religiosos A escolha deste tema recai sobre um problema e um facto, o de Penafiel estar coberto de azulejos dos séculos XVIII e XIX nas fachadas e cada vez mais degradados, quando estes merecem ter destaque na história de Penafiel”. A “Dupla | Exposição”, obra de Élia Flores, reflete a sobreposição de imagens, criando numa só fotografia duas imagens sobrepostas. Para Élia Flores, autora da “Dupla | Exposição”, “A exposição trata-se da sobreposição de imagens, ou seja, no mesmo freme do rolo conseguirmos imprimir duas imagens no mesmo espaço, usando máquinas de baixo custo de pequeno formato e compactas. Para isso usei máquinas demográficas, as chamadas, “máquinas de brincar” com lentes plásticas para que com pequenas coisas fazer um bocadinho de arte e criatividade, criando coisas giras”. Esta iniciativa contou ainda com uma leitura encenada pelo CêTeatro (Grupo de Teatro de Cête).
Fonte | Câmara Municipal de Penafiel
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