"A Arte de Caçar Destinos" é o novo livro de Alberto S.Santos

No próximo dia 12 de Julho decorre no Jardim do Museu Municipal de Penafiel a apresentação pública do livro "A Arte de Caçar Destinos" de Alberto S.Santos, ex-Presidente da Câmara Municipal de Penafiel e atual Presidente da Assembleia Municipal de Penafiel.
A apresentação estará a cargo do Jornalista da TSF  Fernando Alves.

Alberto S.Santos é autor dos bestsellers "A Escrava de Córdova", "A Profecia de Istambul",  "Segredo de Compostela" e "Para lé de Bagdad".

Dos lugares longínquos e costumes exóticos retratados em obras anteriores, as tradições e práticas mágico-religiosas de Portugal (mais concretamente, do norte do país) são o foco das misteriosas histórias deste livro. Nestes sete contos, em que o sobrenatural se insinua, vive o património da memória das festas ligadas aos ciclos agrários, dos rituais profanos conquistados pelas religiões instituídas, da essência da alma portuguesa e do imaginário coletivo. 


"SINOPSE 
Sete inquietantes histórias inspiradas no imaginário da tradição portuguesa. O sete significa a perfeição e a abertura ao desconhecido. Os olhos de Deus e as cabeças do Diabo. É este o místico número de histórias narradas em A Arte de Caçar Destinos, onde vidas normais são perturbadas pelo inexplicável e sobrenatural.  Alberto S. Santos capta neste livro a essência da alma portuguesa que se preserva na tradição oral, nas festas dos ciclos agrários, nas práticas mágicoreligiosas, onde o sagrado e o profano se unem para a salvação das almas. Entre de mansinho neste sedutor jogo de sombras, maldições ancestrais, poções mágicas, vidas interrompidas e caçadores de fados, e descubra o seu próprio destino. Nem sempre a vida é o que parece. Nem sempre está completamente nas nossas mãos.

Excerto do prefácio de Fernando Alves Alberto S. Santos é uma espécie de Aladino contemporâneo, revelando neste livro o mais esconso da alma humana. 
Excerto do posfácio de Germano Silva Alberto S. Santos faz reviver, não apenas a História, mas também tradições, crenças e costumes que o tempo, impiedosamente, tenta apagar. Ele sabe, como poucos, usar as palavras. "


Sinopse e excerto do prefácio-Porto Editora.

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